Embora você possa está me conhecendo como Leo de Pádua, meu nome na verdade é Leonardo de Pádua. Preciso dizer que não gosto muito de ser chamado de Leonardo, pois lembra a dona Marli, minha mãe, me chamando atenção quando eu era criança. 🙂

(Vou pedir sua licença para falar esse texto em primeira pessoa, afinal trata-se da minha família e gostaria de me expressar sem formalismos)

Nasci em Castanhal em 1982. Estudei da alfa até a sétima série no Colégio São José, o qual devo parte da disciplina que carrego até hoje. Quem estudou na minha época lá, sabe do que estou falando. Como esquecer da Irmã Joana?

Em 1997 mudamos para Ananindeua onde estudei até o segundo ano. Fiz a oitava série num colégio municipal chamado Armando Fajardo e foi uma época muito divertida da minha vida. Em seguida, fui estudar no colégio do Carmo (Ananindeua) e lá pude fazer grandes amigos que preservo até hoje.

Sou formado em Ciência da Computação pela UNAMA e hoje busco usar minhas habilidades com tecnologia para ajudar a melhorar a política.

Família

Sou filho do Dr. Walder Melo e dona Marli Costa. Do meu pai herdei sua ética e sensibilidade, da minha mãe, a inquietação e espirito empreendedor. Tenho uma irmã quase perfeita, a bancária Ana Paula Costa. Essa é a minha família e eu os amo demais!

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Minha querida irmã e meu pai, no lugar que ele mais gosta de ir: Churrascaria do Carneiro

Minha amada esposa, Elis Domingues, a qual está grávida do meu primeiro filho, Enzo de Pádua, que deverá nascer em outubro.

Eu, minha linda mãe e a Elis

Eu, minha linda mãe e a Elis

Tive a sorte de ter pessoas maravilhosas do meu lado, uma delas é a Iolanda Palheta, mulher guerreira  que serve as pessoas com o coração e que meu pai tem a sorte de ter como sua esposa.

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Meu velho pai e a Iolanda, mais conhecida como Ió, ou Ióió para os mais íntimos.

Sou sobrinho do Dr. Chico Neto, vereador por 2 vezes em Castanhal e neto da saudosa dona Nadir Pereira, talvez a franciscana que mais fez pelos menos favorecidos de nossa cidade.

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Eu, meu pai, esposa e minha vó Nadir.

Morei em Ananindeua e Belém, mas quase toda semana frequentava Castanhal, pois a maioria dos meus familiares são daqui. Há 6 anos, retornei a Castanhal e de lá para cá, esse carinho por nossa cidade só tem aumentado.

Carinho esse que se traduz com o querer mudar nossa cidade, para melhor.

Conheça a minha trajetória.